Tu és, há muito, o vício de meu pensamento
Torpor dos meus sentimentos
Divagação de minh’alma.
Não percebes?!
Foges?
Tu tens sido o brilho em meus olhos,
O amor escrito nas entrelinhas
Que são permitidas somente a ti.
Tu não aprendestes a ler?
Decifra-me!
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